quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A luz lá ao fundo

E com isto se acaba mais um dia. Menos um... perdi as contas!
No final vejo a luz. Eu sei onde é o fim. Eu vou chegar lá!
E porque não haveria? Sou tal como todos um homem de fés!
Falta saber de quais. De quantas e de que marés!
Sou o que sou, faço o que faço, digo o que digo. Nunca, nunca me arrependo.
Nunca voltarei atrás! Estarei confiante que atingirei o destino.
Mas no fim, é apenas menos um dia! Estou quase tão perto.
De ti, de nós, do que quero, do que trabalho dia a dia para...
Passo a passo. Escada a escada.
A luz está lá. Eu vejo.


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Alone...


It's been a long day at the bottom of the hill, 
she died of a broken heart. 
She told me i was living in the past, 
drinking from a broken glass. 

I walked down to the other end of the day, 
just to catch those last few waves. 
I held out my hand and slowly waved goodbye, 
i turned now my eyes up to the sky. 

She'll come back to me (She'll come back to me). 
She'll come back to me (She'll come back to me). 
All alone in this misery. 
She'll come back to me. 

I held out my hands into the light and i watched it die, 
i know that i was part to play. 
My god, my time to die. 
Never want to spend my life alone 

I'm alone (I never wanna be alone), 
now i (now i) turn to face the cold. 
I'm alone (I never wanna be alone), 
now i (now i) turn to travel home.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O sorriso vem para ficar!

Não vale a pena acordar com o peso de não querer.
Não vale a pena perguntar o que estamos realmente a fazer.
Não vale a pena sofrer pela solidão.
Não vale a pena procurar caminhos para o que não é necessário.


Acima de tudo vale a pena encarar as dificuldades. Dia a dia, hora a hora, todos os segundos.
Vale a pena encontrar uma solução calmamente. Ou desistir do problema e contorna-lo. 
Abafar os medos, esconder os erros, corrigir o que não achamos perfeito.
E contudo, lutar para manter esse sorriso único e verdadeiro no rosto.
Acima de tudo, somos nós e apenas nós que decidimos como vai ser o nosso dia!


Por enquanto mantém-se a experânça de algo melhor, que muito em breve vai acontecer,
tudo se vai compor e tudo vai ficar para melhor! 
Sim, o sorriso vai manter-se na cara!


E agora... alguém que soube tão bem escrever!


Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!



Fernando Pessoa

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Um dia sorrio!




Com o alto patrocínio de: Sara Rute, Alimentos S.A. A qualidade em tudo que tem trombas :p

terça-feira, 2 de agosto de 2011

The scientist...

Esta versão merece um grande palavrão de satisfação! "Impressionante"! "Arrepiante"! "Épico"!

Queda para a solidão!

Tenho saudades tuas.
Tenho saudades das vezes que me ouves,
suspiras e reflectes as tuas ideias em silêncio.
alucinação esta de vida, que te vê aqui.
Sinto-me a cair a mais de mil metros do chão,
com um furacão no lugar do coração.
Sinto saudades tuas,
estou desamparado em direcção ao fim.
Tu és o meu chão,
Absorve  a minha queda,
não deixes que me magoe.
Longe esta este fim,
tudo em excesso de velocidade,
queda esta mais assustadora.
Espero pelo ultimo momento,
o teu braço me agarrar,
juntos ficar, com vontade de lutar.
Tenho saudades,
este sentimento enlouquece-me...
O lado negativo do amor
é uma queda constante para a solidão.
E o pior é que a seguir aí vem,
se por detrás da dor, encontro a tua mão,
meu amor.

Dá-me ar!

Dá-me ar
Dá-me espaço para respirar
Dá-me tempo para sofrer
Quero alcoól para comer
Quero um muro para espancar
Até doer...

Dá-me ar
Quero vento para tentar
Quero luz só para me ver
Quero ferro para trincar
Quero olhar de frente o sol
Até queimar...

Dá-me ar...
Quero mais
Quero um trono para perder
Quero um quarto para gritar
Quero gente para roer
Quero um mundo para puxar
Até morrer...

Dá-me mais
Quero terra para comer
Quero Deuses para lutar
que o mais fácil é perder
que o difícil é pensar
em acordar...

Dá-me ar...

Dou-te cor
Dou-te vidas para cantar
Dou-te raiva para dançar
por cima do que é meu
Dá-me ar.


Lágrimas de sangue.

Contenho-me. Faço por isso.
Respiro fundo, em espécie de meditação espontânea.
De facto o momento é de tal forma forte
que atinjo o auge repentinamente.
Gotas escorrem pelo rosto.
Serão lágrimas?
Pela lentidão parecem secas, ocas, vazias, tal como eu.
O que se passará comigo?
Já diria o ditado,
Agua mole em pedra dura...
Afinal os meus olhos sao de pedra.
Secaram a sua fonte à anos.
Escondem a escassez de sentimento,
o vazio que me corrói por dentro.
Serão lágrimas evaporadas.
Será um castigo, uma maldição sem cura.
Mordo-me para sentir dor,
para sentir vida.
Puno-me por nunca ter tomado decisões corajosas.
Ou será que as tomei e não as vejo.
Deixei de dar valor ao que sempre preservei.
Que mais posso exigir
de alguém que deixou de ter auto estima?
Estou seco, e as lágrimas queima-me a pele.
Rasgam-se vales na face,
com correntes de sangue.
Aterrorizo-me inicialmente, mas gosto da dor.
Alivio-me por sentir algo.
Já é bom, já é um começo.