Por ti e só tu.

Me at Lund, a photo by Tiago Matos on Flickr.

Não és ninguém. Não és nada. Não passas do vazio.
Faz por ti o que esperas que mereças num futuro só teu.
Marca o teu passo, o teu ritmo, o teu som.
Marca-te a ti, aos teus, ao mundo.
Faz por ti o que ninguém nunca fará, ninguém verá mas só tu te orgulharas.
Faz de ti o que idealizas, contra tudo e contra todos.
Faz o que de ti te queres fazer.
Faz o que sentes,
faz o que és.

O socialismo socialmente social!

‎"Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha chumbado, uma vez, uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo". ... O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames." Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores... Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores. Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado! Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas. Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. O resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa. O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado. "Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável." O pensamento abaixo foi escrito em 1931. "Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos. O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Adrian Rogers, 1931

Raposeira - Lamego

Raposeira - Lamego, a photo by Tiago Matos on Flickr.

Lamego tem sempre um encanto especial... Caves da raposeira em especial :)

Tiago Matos' photostream

Tiago Matos' photostream on Flickr.

Fotografias novas :)

Voltar a ser criança!

A inocencia do mundo, a perfeita essência da paciencia, calma infima.
O suspiro de presença, da vontade de mais, do novo.
O verdadeiro toque quente, o gesto puro.
Quero voltar à inocência de uma vida que só nos deixa mais desanimados.
Quero voltar a ser a criança que via o leiteiro chegar todos os dias de manhã,
quero ferver o leite, quero passar os dias com a minha avó a vender pão,
quero ir passar os fins de semana aos meus avós paternos.
Quero dormir a sesta ao fim do dia porque era obrigado.
Fazer birras por não querer almoçar, mas comer imediatamente tudo para poder ir com o meu avô ao café.
Brincar sozinho por ser filho unico, destruir bicicletas por ter a mania de ser mecânico. Cair constantemente em saltos gigantes de bicicleta, descer rampas em alta velocidade sem medo de consequências.
Quero voltar à minha simples inocência, à minha capacidade de aventura, assumir o medo como obstáculo.
Quero voltar a ter o meu mundo de imaginação, o mundo só meu  e dos meus!
Quero voltar a ser criança.

5 minutos de alívio.

Fecho os olhos, vejo um brilho, uma espécie de alivio em forma de sons. É o som de um silêncio que permite descansar, dormir, não pensar! Uma espécie de 360 graus de paraíso do topo de uma torre. Uma espécie de lua cheia no meio de uma noite silenciosa. Aqui me deixo ficar.
Respiro fundo, absorvo este silêncio e espero que me sigas nesta onda de energia invisível que não sei de onde apareceu.
Agora fecha os olhos, imagina o que te conto, respira, deixa-te elevar à transcendência do relaxamento. Comigo. Tenho medo de voltar ao mundo real e encontrar a falta do meu equilíbrio.
Quero que este momento seja eterno. Quero aqui ficar preso para todo o sempre.

Um cadeira de tortura!

Sinto-me preso.
Amarrado a uma cadeira ferrugenta, barulhenta com aquele som arrepiante a ferro oxidado.
Sinto cada parafuso dessa cadeira a tentar sobreviver a mais um corpo nela sentado. Como se de uma última tortura se tratasse. A cada toque desses teus dedos penosos, sinto mais pena do estado da cadeira que do restante que me possa acontecer.
Tantas sentenças por aqui foram elaboradas. Hoje sou apenas um, apenas mais um. Estou cansado. Acho que vou ficar por aqui, vou desistir. A cadeira merece mais que isto.

Erro de sinapse!

Há aquelas questões que nos colocam indecisos, confusos e até estupefactos por não encontrar-mos respostas que são deveras óbvias.
O pior de tudo é quando são coisas do nosso dia-a-dia... Coisa óbvias de mais!!!!
Nem tudo tem de ser simples e fácil de resolver, mas ultimamente o meu cérebro parece que anda mais preguiçoso, ou simplesmente a ignorância bateu-me profundamente no centro do hipotálamo!
Não me reconheço, não me consigo reagir a tal facto e assusta-me o facto de ser incapaz de virar a "carta" para que tudo volte ao normal!
Se haveria dúvidas que um PhD era complicado, então agora junta-se, também, a destruição do próprio ego!
Estou cansado, se estou! E os erros sinápticos estão para ficar!

Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida.

Há dias.
Há aqueles dias.
Todos damos passos importantes, ou complicados.
Todos tomamos decisões difíceis. Mas acima de tudo,
todos os dias são o primeiro do resto que ainda nos falta viver.
Coragem, respirar fundo, mergulhar no esquecimento prematuro é que nunca.
Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida.
Amanhã começas novamente......

Nunca perante a falta de um abraço meu te desanimes.

Fonte de mel
Nos olhos de gueixa
Kabuki, máscara
Choque entre o azul
E o cacho de acácias
Luz das acácias
Você é mãe do sol
A sua coisa é toda tão certa
Beleza esperta
Você me deixa a rua deserta
Quando atravessa
E não olha pra trás

Linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz
Você é linda
Mais que demais
Vocé é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim

Você é forte
Dentes e músculos
Peitos e lábios
Você é forte
Letras e músicas
Todas as músicas
Que ainda hei de ouvir
No Abaeté
Areias e estrelas
Não são mais belas
Do que você
Mulher das estrelas
Mina de estrelas
Diga o que você quer

Você é linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz
Você é linda
Mais que demais
Você é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim

Gosto de ver
Você no seu ritmo
Dona do carnaval
Gosto de ter
Sentir seu estilo
Ir no seu íntimo
Nunca me faça mal

Linda
Mais que demais
Você é linda sim
Onda do mar do amor
Que bateu em mim
Você é linda
E sabe viver
Você me faz feliz
Esta canção é só pra dizer
E diz

Nunca perante a falta de um abraço meu te desanimes.

Um dia de cada vez. Um passo de cada vez!