Vivi uma das melhores noites da minha vida. Assim sem pensar!
Guitarras, vinho, e bom ambiente! E não precisei de esperar por isso.
Aliás, esperava tudo menos isso, tal era o meu ego e motivação umas horas antes.
De tudo o nada se torna, e assim vale sempre!
Obrigado a quem os meus maus momentos recrimino para que os amigos bons momentos os tornem.
Capítulos de uma vida variante como o vento... desde o tédio à adrenalina total... Onde tudo pode ser apenas sorte...
sexta-feira, 17 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
A felicidade não se explica.
-És feliz?
Com esta pergunta fiquei durante segundos, num silêncio constrangedor.
-Em que definição de ser feliz?
Não obtive resposta, a conversa acabou.
Deixou-me apreensivo. Perguntei-me a mim mesmo, durante horas, se seria feliz. Deixei-me ficar por fim no sofá, para obter os meus momentos sós. E continuei a perguntar-me. Não conseguia dizer ou justificar um simples sim. Não conseguia ver porque razão o não seria.
Optei a minha vida toda por escolhas simples e directas, momentâneas e exactas, específicas, racionais. Mas de tudo nunca me arrependi de nada... ou quase nada.
Ouve sem dúvidas momentos que poderia dizer que sofreria menos por isto ou aquilo, celebraria mais esta ou aquela conquista, mas não via momento algum que alterasse completamente. Talvez se soubesse as alternativas e o grau de felicidade que me proporcionariam ajudasse. De qualquer forma, serei eu mesmo feliz?
Hoje não sei, acho que nunca soube. Imaginei a felicidade de outra coisa, mas se calhar exagerei nas expectativas Ou estarei eu a rebaixar os meus ideias que tanto defendia?
Serei eu hoje o mesmo que um dia disse não me preocupar com o que os outros diziam ou queria? Serei hoje o mesmo que prometeu viver a que preço fosse todos os dias como o último e evitar deixar algo por fazer?
Serei o mesmo que nunca se rebaixaria a qualquer comentário pessimista ou discriminatório sobre o meu esforço?
Temo em mim reconhecer alguns destes aspectos que nunca quis aceitar.
Serei feliz, pergunto eu? Não sei. Já estive perto de o dizer, já estive com alguém que me fez crer isso. Hoje? Não sei. Acho que estou desiludido demais com quem demais estava fascinado. Talvez. Não sei.
James Jameson.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
4 anos...
4 Anos depois!
Já deve ser o suficiente para me auto-clamar emigrante.
Passado quatro anos na Suécia, a tal aclamada terra dos loiros, muito mais artificiais do que puros, aprendi a gostar disto. Foi um processo lento, penoso e cansativo, mas mais do que nunca gosto disto. Gosto de estar confortável, gosto de saber que posso contar com sistemas sociais justos e estruturados, gosto de saber que não nos assaltam na rua constantemente, ou que ninguém se enfia nos centros comerciais a falar da roupa dos vizinhos!
Gosto, ponto!
E hoje não me vejo tão depressa a volta para o nosso Portugal, apesar de saber que é lá que é a minha casa, e que por mais que tente ultrapassar as saudades idolatrando o país onde estou, é de lá que sinto saudades. Mas essas saudades abafam-se com noticias todos os dias!
Da miséria política, da tristeza sócio-cultural, da incrível incapacidade de viver fora do critério religioso imposto no passado e que se abate sobre a população, levando ao criticismo e avaliação do próximo constantemente. Não tenho saudades disto certamente. Não tenho vergonha disso, faz parte da cultura doutrora, mas não me faz falta alguma.
E hoje, quando me levanto da cama diariamente, sinto-me bem. Não vou ser julgado pelo vizinho porque este não me conhece de lado nenhum (mesmo quando não conhecem os portugueses julgam).
Contudo fará sempre falta a família e amigos, e em sonhos gostaria que todos viessem para aqui. Mas assim tudo seria perfeito, o que se torna injusto para os restantes críticos sociais.
4 anos passaram, e gostei.
Já deve ser o suficiente para me auto-clamar emigrante.
Passado quatro anos na Suécia, a tal aclamada terra dos loiros, muito mais artificiais do que puros, aprendi a gostar disto. Foi um processo lento, penoso e cansativo, mas mais do que nunca gosto disto. Gosto de estar confortável, gosto de saber que posso contar com sistemas sociais justos e estruturados, gosto de saber que não nos assaltam na rua constantemente, ou que ninguém se enfia nos centros comerciais a falar da roupa dos vizinhos!
Gosto, ponto!
E hoje não me vejo tão depressa a volta para o nosso Portugal, apesar de saber que é lá que é a minha casa, e que por mais que tente ultrapassar as saudades idolatrando o país onde estou, é de lá que sinto saudades. Mas essas saudades abafam-se com noticias todos os dias!
Da miséria política, da tristeza sócio-cultural, da incrível incapacidade de viver fora do critério religioso imposto no passado e que se abate sobre a população, levando ao criticismo e avaliação do próximo constantemente. Não tenho saudades disto certamente. Não tenho vergonha disso, faz parte da cultura doutrora, mas não me faz falta alguma.
E hoje, quando me levanto da cama diariamente, sinto-me bem. Não vou ser julgado pelo vizinho porque este não me conhece de lado nenhum (mesmo quando não conhecem os portugueses julgam).
Contudo fará sempre falta a família e amigos, e em sonhos gostaria que todos viessem para aqui. Mas assim tudo seria perfeito, o que se torna injusto para os restantes críticos sociais.
4 anos passaram, e gostei.
quinta-feira, 21 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
You are not alone dear loneliness
Goddamn this dusty room
This hazy afternoon
I'm breathing in the silence like I've never before
This feeling that I get
This one last cigarette
As I lay awaken and wait for you to come through the door
Oh maybe, maybe, maybe I can share it with you
I behave I behave I behave so I can share it with you
You are not alone dear loneliness
You forgot but I remember this
So stranger, stranger, stranger things have happened I know
I'm not alone dear loneliness
I forgot that I remember this
So stranger, stranger, stranger things have happened I know, oh ohh, oh ohhh
And I dream about somewhere, a smoke will fill the air
As I lay awaken and wait for you to walk out that door
I can change, I can change, I can change
But who you want me to be?
I'm the same, I'm the same, I'm the same, what do you want me to be?
You are not alone dear loneliness
You forgot but I remember this
So stranger, stranger, stranger things have happened I know oh ohh, oh ohh
I'm not alone dear loneliness
I forgot that I remember this
You're not alone dear loneliness
You forgot but I remember this
Oh stranger, stranger, stranger things have happened I know
I'm not alone dear loneliness
I forgot that I remember this
Oh stranger, stranger, stranger things have happened I know oh ohh, oh ohh
domingo, 10 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Don't let the sadness grow
Don't let the sadness grow
You're beautiful don't you know?
It's easy to dive into doubt
But harder to climb back out
...
Let love give you warmth in the cold
Let faith and hope lead you on
You're beautiful don't you know?
It's easy to dive into doubt
But harder to climb back out
...
Let love give you warmth in the cold
Let faith and hope lead you on
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Ketchup e o Ronaldo.
Aulas! Escrever Tese! Escrever artigos! Corrigir artigos! Submeter artigos!
Modo Ketchup on!
2 de 7!
Se há algo que acredito mais do que nunca é que um orientador de doutoramento sabe o que diz quando diz:"everything is going to end up ok!"
Venha o próximo Ronaldo.
Papel de trabalho!
Rasgo-te em peças. Pequenas, minúsculas, desprezíveis.
Estilhaço-te, amachuco-te, amaço-te.
Tento mais que posso esmagar-te.
E quando em pequenos quadrados tiveres,
mais feliz o meu rosto se monta.
Folha a folha, peça a peça.
Assim te desfaço!
Estilhaço-te, amachuco-te, amaço-te.
Tento mais que posso esmagar-te.
E quando em pequenos quadrados tiveres,
mais feliz o meu rosto se monta.
Folha a folha, peça a peça.
Assim te desfaço!
domingo, 27 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Fernando Pessoa
"Não sou nada
Nunca serei nada
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Álvaro de Campos
( heterónimo de Fernando Pessoa )
Nunca serei nada
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Álvaro de Campos
( heterónimo de Fernando Pessoa )
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Brutal
Uma das minhas bandas favoritas a fazer o tributo a uma das minhas bandas favoritas! Confuso?!
Nem por isso! Apenas brutal!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
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