sexta-feira, 20 de julho de 2012

Por onde paras?

Onde tens estado tu meu caro abrigo?
Momentos tantos, escondido à vista de todos,
que por mais que sentisse a tua falta nunca te encontrei.

Por onde moras agora,
tu que nunca o teu endereço me facultas-te?
Onde pousas por estas horas?

Onde facultas os teus conhecimentos,
obrigando o mundo a ver-te com bons olhos?

Por onde te caminhas?
Por que ondas navegas, areias corres, rios desces?

Por onde estás meu abrigo, meu esconderijo, meu refúgio?
Que é feito de ti?
Quero muito o teu abraço.


J. Jameson


Daquelas coisas escondidas nos rascunhos, de uns 2 anos atrás!

Lund near home

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