terça-feira, 12 de julho de 2011

Deixa-te guiar pelo vento.


Tu não escolhes.
É espontâneo, irracional, invasivo, incompreensível.
Aparece-te pela frente, tropeças nele, vive-lo e nem o sentes.
Só o sentes no primeiro ponto de saudade.
Não escolhes quem amas, quem te ama,
Podes tentar esconde-lo dos teus horizontes, dos teus sonhos,
Mas vai sempre seguir-te.
E quando acontece, tem de ser vivido.
Tem de ser partilhado, tem de ser explorado,
Tem de ser mostrado ao mundo como forma de vida!
O que importa é o que sentes, vives e fazes por viver.
Ama, deixa-te amar e demonstra ao mundo cada segundo teu sorriso.
Deixa-te levar, deixa-te guiar. 

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