sexta-feira, 25 de junho de 2010

Um sabor imaginário

Imagino-te nua, erros perfeitos, curvas lineares, linhas côncavas, tudo que tanto te faz perfeita.

Irrita-me seres tão perfeita perto de mim...
Perfeição essa qual foste criada e me levas ao auge!
Levas-me à tontura, desequilíbrio e embaraço.
Sinto-me perdido entre os teus braços que por momentos passaram a amar-me!
Amas-me? 
Pouco me importa!
Eu sei que te Amo...Acredito que me possas amar perto do quanto te amo, perto da minha loucura doentia que me leva a ter medo de a berrar perante mundos estúpidos e irrisórios ao mesmo tempo.
Mas mais uma vez és um sonho... estás porem sempre longe...
Como sempre, como todos os dias.
Nunca te posso tocar, nunca te posso ter por mais que dias enfadonhos misturados por trabalho e loucuras!
Nunca sabe a pouco sequer.

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