sábado, 28 de maio de 2011

O amar em respostas energicamente silenciosas.

E depois há aquelas noites, que se chega a casa com uma lágrima no canto do olho.
Se sente a saudade da ausência profunda e o único que se pode esperar é mais uns dias.
E depois há aqueles dias que passas a suspirar, respirar fundo e procuras respostas.
E se sente um silêncio de questões.
Cair da cadeira nunca fez mal a ninguém.
Dar um passo no feliz sentimento da solidão.
Respirando fundo demonstro coragem por algo melhor.
E respiro. É hoje, ou mesmo amanhã, ou até depois.
Vai haver essa quebra de misericórdia da vida.
Vai haver a necessidade de elaborar novos destinos.
Amo-te, amas-te. Amamo-nos.

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