sexta-feira, 17 de julho de 2009

Aquando somos qualquer coisa...

Qual seria o objectivo individual de todos nós se não tivéssemos obstáculos???

Ora aí está algo que ninguém sabe responder correctamente.

Podemos ter medo de tudo na vida, mas na realidade é o enfrentar esses medos e desafios que crescemos pessoal e profissionalmente. O que importa é conquistar esses mesmos patamares.

Ninguém se pode colocar num local que pensa ser superior ao mundo... porque na realidade essas pessoas podem cair.
O que me farta nisto tudo é querer subir esses mesmos patamares e não mos deixarem...
Pessoalmente hoje está tudo bem, amanhã algo acontece... depois algo acontece e fica tudo bem...
Profissionalmente pensamos ser nós mesmos a tentar algo novo, e aparece alguém que tem por hábito destruir os outros para se sentir superior.. mas na realidade que conseguem esse tipo de pessoas????
Para elas nem este tipo de pensamento deveria existir, pois é dar demasiada importância...

hoje em dia todos querem passar a frente de todos pisando qualquer um... mas na realidade essas pessoas caiem mais cedo ou mais tarde.

Há que continuar... a seu tempo virá a justiça...

let's rock

And let me tell you somethin'. I've had enough of Irish Americans who haven't been back to their country in twenty or thirty years come up to me and talk about the resistance, the revolution back home…and the glory of the revolution…and the glory of dying for the revolution. Fuck the revolution! They don't talk about the glory of killing for the revolution. What's the glory in taking a man from his bed and gunning him down in front of his wife and his children? Where's the glory in that? Where's the glory in bombing a Remembrance Day parade of old age pensioners, their medals taken out and polished up for the day. Where's the glory in that? To leave them dying or crippled for life or dead under the rubble of the revolution, that the majority of the people in my country don't want. No more!


Memórias dolorosas

Já não sei muito bem quem foi que me disse que o segredo para a felicidade é uma má memória, mas confesso que ficava feliz se fosse alguém a quem eu devesse dinheiro. Seja como for, e seja quem for, apercebi-me ontem que deve ter razão. Explicações: Estava eu a almoçar tranquilamente quando, na televisão, a meio do noticiário, apareceu o Nuno Gomes a fazer uma antevisão do próximo campeonato, dizendo que o FC Porto era mais favorito do que os outros e acrescentando com um sorriso rasgado qualquer coisa como isto: "é mais favorito, não só porque ganhou no ano passado, mas porque é bicampeão ou tricampeão". Estão a ver? O Nuno Gomes já se esqueceu, mas o FC Porto é tetracampeão. Não são dois, nem três, são quatro campeonatos seguidos mas, lá está, uma má memória pode muito bem ser o segredo, não digo para a felicidade, mas pelo menos para alguma paz de espírito. Há coisas que são simplesmente demasiado dolorosas para recordar.
E isto pode-se aplicar a tudo...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

GNR em potugal


Mais um facto a comprovar o nosso Portugal dos pequeninos.

Eis então que para se apresentar uma queixa por algum tipo de acontecimento, roubo, ofensa ou agressão, se tem de pagar um valor de cerca de 200€...

Ou seja, como a justiça portuguesa é tão boa, além de não resolver nada durante anos nestes casos menores, ainda acabamos nós por ter de pagar a quem provoca o acontecimento, porque se o levas a tribunal pode ser ofensivo.

Viva o nosso País de merda.

Dúvidas sobre carrís.

Há dias que se pode dizer que nos acontecem coisas caricatas... mas na realidade esse acontecimento não é fácil de exprimir.

Colocando a situação idêntica ao meu estado no momento da situação, ou seja, após uma noite intensa de concertos de jazz em plena cidade de Copenhaga, eis que uma pessoa pode adormecer no comboio de volta para Lund.
Foi de facto o acontecido.
E então, quando nos despertam com a realidade que já teríamos passado Lund á quase uma hora, uma pessoa acorda e não mais quer dormir.
Mas o acontecimento que pretendo partilhar está num outro patamar paranormal.

Eis que um indivíduo de origem africana se desloca para o lugar ao meu lado e dirige a mim com a seguinte frase: "To start a new life is better in a small or big town?"

Isto dá muito que pensar, principalmente quando se esta quase de directa as 9 da manhã num comboio algures longe do destino, sonolento por ter sido acordado em tais circunstâncias e a começar a ressacar. Ou seja, o simples facto de alguém se deslocar perante nós e falar já é estranho, mas a pergunta mata qualquer tipo de vírus H1N1.

Eu nem critico a forma como ele se coloca perante desconhecidos para lhe darem a opinião sobre o futuro da vida dele, mas aquele tipo de perguntas no estado em que me encontrava não se deve colocar.

Quem é que em pleno século XXI ainda tem dúvidas de onde começar a vida?? Tudo bem que há dúvidas e também aventuras arriscadas, mas não é em pleno comboio que se descobre qual o destino a seguir.

Mas se se perguntarem bem, qual será mesmo o melhor sítio para se aventurar??? cidades grandes têm sempre locais onde dormir na rua, as pequenas têm sempre pessoas que nos dão de comer. Era isto que ele esperava ouvir???

Eu não tive reacção e disse ser nas pequenas sem continuar a conversa...
Há que ter emoção nas nossas vidas, e por isso vou apanhar o próximo comboio e perguntar a todas as pessoas se elas acham que devo continuar a minha vida ou mudar o meu destino por completo.

As matemáticas fantásticas do futebol.

Nunca fui grande coisa a matemática. Aliás, foi essa inépcia para lidar com as abstracções da álgebra que me afastou de uma brilhante carreira como físico nuclear. Ainda hoje, apesar de ter conseguido perceber os fundamentos básicos da matemática - leia-se somar e subtrair - continuo a sentir dificuldades nos exercícios mais complicados, tipo divisões e multiplicações. Ontem, por exemplo, reparei na preocupação de alguns adeptos portistas com o título de um jornal que garantia que o Benfica já joga o dobro e fiquei na dúvida: Joga o dobro de quê? É que, não há assim muito tempo, não faltava quem escrevesse nesse jornal que o Benfica não jogava nada. Ora, a minha matemática não é grande coisa, mas estive a fazer aqui uns rabiscos e, com a ajuda da calculadora, percebi que o dobro de nada é coisa nenhuma. O que me leva a concluir que o jornal errou por defeito: para conseguir ganhar ao Shakhtar, mais do que o dobro, o Benfica deve ter jogado para aí o triplo ou o quádruplo. Pelo menos. Já o FC Porto não deve ter jogado mais do que quatro-quintos do que jogou o ano passado para bater o Tourizense. Ora, com o Benfica a jogar o quádruplo e o FC Porto a jogar quatro-quintos, isto promete ser equilibrado.

sábado, 11 de julho de 2009

Tarouca, um vale encantado que ninguém procura

A minha terrinha até aparece em videos da internet.
E até fazem publicidade a minha pastelaria.


http://videos.sapo.pt/dwU0awahiSQavpa3T5hC

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Ora estes roubos...

Anda por aí a ser semeada a ideia de que o FC Porto rouba jogadores ao Benfica. Um perfeito disparate, desde logo porque não se pode roubar uma coisa a alguém que não a possui. Tome-se o exemplo de Álvaro Pereira. O jogador nunca foi do Benfica. Os encarnados até podem ter perguntado o preço, até podem ter-se mostrado interessados em contratá-lo, mas a verdade é que não o fizeram. Fê-lo o FC Porto. Depois, é um disparate falar em roubo de jogadores que, livre, voluntária e compreensivelmente, escolhem os clubes pelos quais preferem jogar. Ora, temos de convir que é apenas normal que um jogador prefira jogar no tetracampeão português quando a alternativa é o terceiro classificado, que prefira ter a oportunidade de disputar a Liga dos Campeões em vez da Liga Europa e que opte pela oportunidade de actuar num dos clubes europeus que mais valorizam os seus activos em vez de jogar num clube valorizado especialmente pelo seu passado. O contrário é que seria estranho, não acham?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Um patamar em frente


Nestes últimos dias sinto-me nervoso com o facto de poder ir viver sozinho.
Esta ideia surgiu depois de ajudar um amigo a montar as mobilias na casa nova aqui em lund...
E o facto é que até me vejo com bons olhos para enfrentar esse desafio. Ter a minha casa, as minhas coisas, o meu canto, o meu labrador... sem ter de levar com chineses porcos, polacos com horários americanos e essas coisas...
Mas por um lado tenho medo de estar sozinho, mais do que me sinto estes meses nestas terras nórdicas...

A minha existencial dúvida é mesmo se vou sozinho ou convoco alguém com capacidade suficiente para me aturar.

sábado, 27 de junho de 2009

é a vida

Tudo na vida tem um principio, e tal como nos os objectivamos, nós mesmo também nos defendemos das acusações, ataques e insinuações dos outros...

Por isso eu digo com muito gosto: Não me fodam se não querem ser fodidos ao quadrado.

É simples não é???

É assim que funcionam...
Aprendam e não repitam...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Loneliness warrior...



Sinto-me só e com medo de voltar a fazer tudo outra vez, de ter o processo de adaptação que tanto custou...

Nunca pensei ser assim tão frágil... mas nada que eu não consiga superar... aliás, não há nada neste mundo que eu não supere...
Esse sempre fui eu, e já o provei várias vezes...
É só mais uma teimosia do destino...

Até já...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Vida de felicidade

Após tanto tempo a sentir-me perdido e inadaptado ao estilo sueco, eis que quando as coisas começam a correr melhor o meu equilibrio pessoal subiu de forma exponencial com a presença da mulher, do queijo da serra e da sagres...

E para melhor tive de vir a Portugal em espécie de surpresa (que foi descoberta) para continuar esses momentos... mas estes momentos são tão rápidos que se tornam assustadores...
Na realidade tenho medo de voltar e começar tudo outra vez...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Eis que após valentes horas de espera para apanhar um avião, lembrei-me: "já faz algum tempo que não escrevo nada..."

E depois deste momento grandioso, lembro-me de voltar a escrever sobre algo... e dou comigo a escrever num pc com um teclado diferente do nosso, ou seja, os acentos ou outros tipo de marcas são muito dificeis de apanhar no meio disto...

Mas continuando com a escrita, eis que tive grandes momentos esta última semana, onde consegui, finalmente, conciliar a sagres, o queijo da serra e a mulher... e não foi nenhum de voces que me mandou a encomenda pelo correio, tive de ser eu a encomendar... mas tinha de ser...

E aspectos interessantes relativamente à suécia voltaram a aparecer, os quais tenho de relatar...

Uma bela tarde de sol, coisa dificil de encontrar por estas bandas, pois normalmente esta a chover e vento, não estivesse num país nórdico, econtramo-nos numa bela esplanada a beber uma merdosa cerveja sueca (mijo sem gas, pelo menos penso que aquilo deve ser o sabor do mijo) e dou com os suecos a beber vinho... e eis para minha admiração, bebem vinho acompanhado com um copo de água...

Ora se fosse vinho com absinto, para aquilo bater mais depressa... mas não, era água...

sim, além de estarem todos virados para o sol, de costas uns para os outros, ainda misturam vinho com água... enfim...

terça-feira, 9 de junho de 2009

Porque as mulheres demoram tanto... quando vão à casa de banho?

Tenho mesmo de reportar este email.. grande descrição do momento...
Obrigado a quem enviou... :D

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita. Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!" E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo da sanita.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, que nos acompanha para o resto das nossas vidas. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a tua bexiga está quase a rebentar.
Quando TENS de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de “tou-me a mijar”.
Finalmente é a tua vez! E chega a típica mãe com “a menina que não aguenta mais” (a minha filhota já não aguenta, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.
Finalmente abre-se um e lanças-te para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.
Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa… Penduras a mala no gancho que há na porta… QUAAAAALL? Nunca há gancho!! Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pô-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça da mala desarticula-te o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá pra dentro, durante 5 meses, sem verificar o que trazes lá dentro, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de…
Mas, voltando à porta… como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto que com a outra baixas as calças num instante e pões-te “na posição”… de aguiazita…
AAAAHHHHHH… finalmente… é ai quando as tuas coxas começam a tremer… porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!
Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça “nunca te sentes numa sanita pública”, e então ficas na “posição de aguiazinha”, com as pernas a tremer… e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!!
Com sorte não molhas os teus sapatos… é que adoptar “a posição” requer uma grande concentração e perícia.
Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O rolo está vazio! (sempre). Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, haja um miserável lenço de papel… mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta… ???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça com a porta que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!! E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres temos muito respeito umas pelas outras).
Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão. Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstancias que tu “alguém tem um pedacinho de papel a mais?” Parva! Idiota!
Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe, que estaria envergonhadíssima se te visse assim… porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se??)…. Estás exausta! Quando paras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!
Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de agua (ou xixi? lembra-te do lenço de papel…), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.
Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças – porque não vais gastar um lenço de papel para isso – e sais…
Nesse momento vês o teu namorado (ou marido) que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Borges enquanto te esperava.
“Porquê que demoraste tanto?” pergunta-te o idiota.
“Havia uma fila enorme”, limitas-te a dizer
E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo para a casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter “a posição” e a dignidade.
Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens que sempre perguntam “querida, porquê que demoraste tanto na casa de banho?” …. IDIOTAS!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Para aprendermos algo

http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU&feature=player_embedded

Lost?

Críticas da vida

Durante todos os meus incríveis anos de existência posso dizer que sempre tive pessoas a falar de mim de uma forma tão negativa e depressiva que pareço ser um ET.

Mas foram sempre essas pessoas incrivelmente ridículas que me deram força para lutar pelos meus objectivos.

Desde a minha família merdosa (parte dela claro) que me levaram sempre a ser o suficientemente bom em tudo que me era imposto como objectivo por mim mesmo, até as pessoas que nos desiludem no dia-a-dia do trabalho...

Mas o mais incrível é que depois de muito me difamarem, eu acredito em mim mesmo e sei que isso faz parte de aquilo que me tornei... posso dizer que fico feliz com essas críticas de inveja, ciúme e bla bla bla... porque não me magoam, apenas fortalecem...

Logo a melhor forma seria demonstrar ao mundo que sou melhor do que certas pessoas me fazem, que sou capaz de fazer o que negam ser possível...
E isso viu-se no meu mestrado e vou mostrar no doutoramento...

Peço desculpa, mas vou ser melhor do que fazem que eu seja, vou ser aquele que aos poucos conquista o espaço sem necessitar de roubar o espaço a ninguém... porque eu não preciso do espaço de alguém, só preciso do meu canto...

Isto é que se aprende depois de ver o prémio nobel da química 2008 ao vivo numa grande apresentação de trabalho...

sim, ele considera muito importante as ideias pseudo-utópicas dos alunos, mestrandos e doutorandos, pois são delas que nascem as grandes descobertas... são dessas pessoas que sai a ciência...
E isto deu-me para pensar no meu mestrado, no quanto fui criticado e tão utópica era a minha ideia... e vejam lá, até resultou... pena ser pouco tempo...

E porque apesar de me negarem, eu amo a ciência, amo o que faço e amo lutar por tudo... eu sou aquele que acredita que tudo é possível...

Obrigado pelas críticas...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fast Deals better than Fast Food

Isto de acordar e ver os jornais desportivos tem muito de engraçado.

Ora depois de andarem com jornais vermelhos a dizer maravilhas dos jogadores e que estes ja assinaram pelo benfica, lá aparece o jornal de hoje a dizer que o tal jogador assinou pelo porto em apenas 4 minutos...

Ou seja, à margem do que aconteceu no ano passado com Rodriguez, este que assinou em 10 minutos pelo porto, o que importa frisar é que o porto bateu mais um recorde.

Baixou de 10 para 4 minutos o tempo necessário para convencer um jogador... incrível... e o mais engraçado é quem tentam constantemente difamar o Presidente, mas a realidade é que o homem é perfeito...

Mas nem quero imaginar o que vem aí... porque se o benfica tentar o Ronaldo, o mais provável é ele assinar pelo porto em segundos, visto o gajo ser mais rápido que sei lá o que...

Faltam 6 dias para o queijo da serra, a sagres e a mulher... :D

terça-feira, 2 de junho de 2009