segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ninguém me muda!

Nem sempre é fácil interpretar os resultados de acções ou escolhas que tomámos.
Lamentamos o porque de nunca termos optado por outras opções, mas por certo que nessas outras condições lamentaríamos não ter tomados as que hoje vivemos.
Nem sempre me revejo no que hoje me tornei, no que realmente fui escolhendo e o caminho que optei, mas na realidade não me revejo noutra situação qualquer.
Por isso, encarar as coisas de forma capaz, sólida e positiva é provavelmente a melhor solução!
A rendição ao pessimismo social crónico, a pequinês medíocre e à sobrevivência!
E no final, contorno o mundo, olho a volta e respiro fundo, porque por mais que me queiram moldar, sou eu e só eu! E isso ninguém muda!

jazz party lund 8

J. Jameson

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